segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Clone War – Bios War – Orc War






P-0046 - Projeto Aço Arcônida - Kurt Brand - Publicado em 20/7/1962.
Laros, a décima oitava lua do planeta Gom, era um mundo de oxigênio que, pelo diâmetro e gravitação, se aproximava das condições reinantes na Terra. Dois grandes oceanos separavam os continentes baixos. Em Laros havia apenas oito cidades grandes. Comparados aos padrões arcônidas, eram cidades sem importância. Juntamente com seus conjuntos hospitalares apenas serviam de camuflagem aos centros de pesquisa subterrâneos dos Aras. Numa extensão muito maior que em Aralon, a lua Laros fora transformada num só conjunto de cavernas. Mais de três milhões de médicos Aras realizavam sob a superfície aparentemente inofensiva experiências que em hipótese alguma poderiam chegar ao conhecimento dos habitantes da Galáxia. O biólogo-chefe Keklos chamava a atenção não apenas pelo seu tamanho reduzido ou pelo reluzente jaleco branco de plástico com o distintivo que emitia uma pálida luminosidade, mas principalmente pela maneira de cumprimentar ou despedir-se de qualquer interlocutor. Mas esse Keklos, ele mesmo um doente, era o mais genial dos biólogos e o mais desconhecido de todos. Pouco mais de três dezenas de médicos dos aras, com exceção daqueles que trabalhavam na lua de Laros, sabiam quem era Keklos, o que fazia e o que sabia. Keklos não se preocupava com isso. Não se preocupava com coisa alguma, nem mesmo com as leis divinas. Muitas vezes suas duras experiências representavam a morte de muitos seres inteligentes. Não se detinha diante dos arcônidas, nem mesmo diante dos aras, dos saltadores ou dos superpesados. Se as experiências por ele realizadas traziam o extermínio de seres inteligentes, isso não o interessava. Só estava interessado em alcançar seu objetivo. E até hoje sempre o conseguira. Muito satisfeito, contemplava os três bios que se encontravam diante dele, separados por uma parede invisível de radiações. Representavam os produtos mais recentes e sofisticados das retortas. Eram figuras de três metros de altura, de estatura semelhante à dos homens, mas providos de quatro braços. No lugar da cabeça alongada, traziam um objeto de formato redondo. O biólogo continuava a examiná-los com muito interesse. Não conhecia a menor emoção. Num movimento lento, pegou a arma de nêutrons, enquanto com a outra mão movia a chave que desligava a parede das radiações, que formava uma barreira invisível entre ele e os bios. Apontou a arma para o bio que se encontrava no centro. Este sabia o que o aguardava. Um grito inarticulado saiu da boca redonda, que se abriu como um diafragma. Mas o raio já estava saindo da arma portátil, atingindo-o em cheio. Até então o impacto produzido por esta arma, que funcionava com base em ondas de freqüência extremamente curta, representaria a destruição de qualquer forma de vida orgânica. Mas o bio não morreu; apenas se sacudiu, até que Keklos suspendeu o terrível bombardeio de radiações. Num gesto discreto, restabeleceu a barreira de radiações. Ao mesmo tempo chamou seus colaboradores. Uma porta abriu-se atrás dele e três aras entraram. Pararam a três metros de distância e aguardaram as instruções do chefe.
— Vamos realizar o teste de inteligência, a fim de verificar o grau de imunidade dos bios face às radiações hipnóticas e mentais. Não há mais necessidade de verificar a resistência ao fogo. Os resultados já são conhecidos. Controlem o poder de expressão verbal, e também a capacidade de armazenamento de dados…
… Se os resultados do teste, que será realizado amanhã, forem favoráveis, use todos os meios disponíveis e force a produção de bios, que deverá atingir cinco mil unidades por dia. Continuaremos a seguir a orientação de que os bios não devem receber estrutura óssea. Isso só nos faria perder tempo. A estrutura de tendões de Sargon nos deu menos dor de cabeça.
“Cuide para que os suprimentos de matéria-prima sejam remetidos regularmente de Gom. Não preciso lembrar a carreira do inspetor-chefe Gegul, que acabou no conversor…

P-0047 - Gom Não Responde - Kurt Mahr - Publicado em 27/7/1962.
Eram bios — criaturas repugnantes e artificiais que os aras criavam em Laros. Bell já os tinha visto uma vez em Laros e pedira a Deus que nunca tivesse de enfrentá-los. Neste momento, porém, tinha a certeza de que Deus não atendera seu pedido...
… Os aras, seus criadores e donos, tinham transmitido a eles um certo grau de inteligência, exatamente tanto quanto necessitavam para servirem como meros escravos: os bios não possuíam nenhuma pretensão própria...
… Bem perto do chão, Bell esticou a cabeça, protegida pelo capacete, até o ponto em que podia ver os bios que se aproximavam. Seguravam as armas com as duas mãos superiores, enquanto que as duas outras pendiam livremente, num poderoso, mas disforme e estranho tronco…
… O que viu não era lá muito consolador. De cada disco, desceram cinco daqueles monstros, os bios, que os aras produziam em Laros. Considerando-se que haviam descido quarenta discos voadores, não era difícil calcular que o montante da força de combate era de duzentos destes seres horríveis.







Clones
Obi-Wan descobre um Exército secreto de clones encomendado pelo mestre Syfo Dias para a República. Idênticas na forma, a capacidade de resistência, destreza mental e física, cada uma das primeiras gerações de clone trooper foi cultivado nas instalações de clonagem de Tipoca City, no mundo tempestade encharcado de Kamino. Dentro dos limites herméticos da instalação secreta, os politicamente ambivalentes Kaminoanos aplicados seu domínio das ciências genéticas para elaborar o que eles julgavam os melhores dos exércitos clone. Nas planícies estéreis de Geonosis, um reduto separatista principais, a primeira batalha das Guerras Clônicas entrou em erupção. O clone troopers, equipados com armaduras avançadas e suporte aéreo, atacaram as forças separatistas, e cortar as fileiras de batalha droid. Levou para a batalha por comandantes Jedi, os clone troopers garantiu a primeira vitória da guerra.





Orcs
Outro exército bem conhecido que foi criado exclusivamente para a guerra são os Orcs, ou Orks, nas obras de J.R.R.Tolkien, são criaturas usadas como soldados pelos vilões das obras O Senhor dos Anéis e O Silmarillion, ou mais especificamente Morgoth, Sauron e Saruman. Eles também têm participação em O Hobbit, livro anterior ao Senhor dos Anéis. Embora sejam estúpidos, são retratados como seres infelizes, que odeiam todos, incluindo a si mesmos e aos seus mestres, que servem por medo. São incapazes de fazer coisas belas como os Elfos, mas conseguem criar instrumentos para ferir e destruir.A origem dos orcs é uma questão em aberto. Na obra de Tolkien, o mal é incapaz de criar seres com vontade independente, já que a Chama Imperecível estava com Eru Ilúvatar. Por isso, é improvável que o ex-Vala Morgoth, o primeiro a criá-los, pudesse fazer isso. Uma carta de Tolkien afirma que orcs-fêmeas existiam de fato. De acordo com a mais antiga teoria de Tolkien, os orcs eram feitos de pedra e lodo e animados por feitiços de Morgoth. Outra teoria bastante difundida é a de que Morgoth, incapaz de criar seres independentes de sua vontade, torturou e mutilou Elfos, da divisão dos Avari, tornando-os orcs. Isso tornaria os orcs imortais, o que seria inconsistente, mesmo que não impossível, já que Tolkien nada menciona sobre isso. Se eles fossem de fato imortais, seus espíritos jamais saíriam dos Palácios de Mandos, devido a sua grande maldade. Algumas evidências apontam para o fato de que se não são imortais, os orcs ao menos vivem muito. Essa última teoria é a mais aceita, já que é a que apresentada em O Silmarillion como sendo a explicação do próprio autor. São descritos como criaturas humanóides feias, geralmente menor do que os Humanos. Muitos têm braços compridos como macacos, e costas e pernas arqueadas. Seu sangue é negro e azedo, remanescências de corpos ressuscitados. Tolkien os descreve em uma carta: "[...] são (ou eram) atarracados, largos, com nariz achatado, pele desbotada e olhos oblíquos [...]"

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